top of page
  • Foto do escritorCris Jardim

Santa Colina Brut Rosé estreia com Ourona ‘terra do champagne’

Cooperativa Nova Aliança comemora premiação inédita, que brinda nova fase da vinícola


Um dos concursos de vinhos mais prestigiados e tradicionais do mundo acaba de reconhecer o Santa Colina Brut Rosé 2023, da Cooperativa Vinícola Nova Aliança, com Medalha de Ouro. Esta é a primeira vez na história da vinícola que um de seus espumantes conquista uma distinção como esta na ‘terra do champagne’. A premiação foi recebida com muita alegria e entusiasmo pelos mais de 700 cooperados, que trilham um novo caminho há um ano, com a posse da nova diretoria e uma ampla reestruturação

 

“Estamos colhendo o que plantamos neste último ano de trabalho intenso. As mudanças são muitas e envolvem todos os setores da cooperativa. Ainda há muito por fazer, mas um prêmio como este nos mostra que estamos no caminho certo. Agora, precisamos brindar a conquista com todo nosso time técnico e cooperados, e seguir em frente, focados no reposicionamento das marcas. Assim, temos certeza de que muitas outras conquistas virão”, celebra o Diretor Superintendente da Nova Aliança, Heleno Facchin. O gestor adianta, ainda, que esta transformação implica, inclusive, no aumento da produção de vinhos finos e espumantes. “Queremos ser referência nestes produtos, sendo reconhecidos por rótulos de excelência. Uma premiação como esta é a vitrine que precisamos para nos tornar ainda mais conhecidos”.

 

Sem perder o foco na Safra 2024, que segue em andamento, o enólogo André Gasperin, festeja a Medalha de Ouro, apostando em muitas outras que estão por vir. “Estamos centrados na elaboração de vinhos finos e espumantes. A vinificação da Safra 2023 já trilhou este novo caminho e o consumidor começa a conhecer na taça uma Nova Aliança renovada, com vinhos e espumantes com qualidade internacional”, garante Gasperin. Segundo ele, a produção do Santa Colina Brut Rosé, hoje em 100 mil garrafas por ano, deverá aumentar gradativamente.

 

Da mesma forma, o presidente da Cooperativa Nova Aliança, cooperado Sidimar Fleck, comemora o desempenho do Santa Colina Rosé Brut na França. “Atravessamos o Oceano Atlântico para mostrar a um júri internacional, formado por 113 degustadores de 24 nacionalidades, que sabemos fazer espumante de qualidade. “É impressionante ver que fizemos escolhas certas, apostando num cooperativismo comprometido com o social, mas também com a inovação”.

 

Elaborado pelo método charmat, este espumante é resultado do corte de vinho base Chardonnay (60%), Riesling (10%) e Pinot Noir (30%), cultivadas em dois terroirs: Serra Gaúcha E Campanha Gaúcha. Após, o vinho segue para espumantização em tanques de pressão – autoclaves. as leveduras selecionadas, que realizam a fermentação alcoólica, o processo libera gás carbônico, que é incorporado ao líquido, criando assim o perlage. A maturação se dá através do contato com as borras, agregando aromas e cremosidade ao produto. Por fim, o espumante é clarificado, filtrado, estabilizado e engarrafado.

 

O resultado é um espumante de coloração rosé salmão, com perlage fino e persistente, e aromas de frutas frescas, com destaque para maçã e cereja. No paladar, cremosidade e refrescância em equilíbrio. Ideal para acompanhar aperitivos leves, peixes e na elaboração de coquetéis. A temperatura indicada de serviço é de 4°C a 6°C.

 

Um pouco de história

A Cooperativa Nova Aliança (2010), hoje com 700 famílias cooperadas, surgiu da união de cinco cooperativas vitivinícolas da Serra Gaúcha: Cooperativa Aliança (1931) e Cooperativa São Victor (1929), de Caxias do Sul; Cooperativa São Pedro (1930) e Cooperativa Santo Antônio, de Flores da Cunha, e Cooperativa Linha Jacinto (1931), de Farroupilha. Juntas, elas se transformaram em uma única família, reunindo pessoas, valores e histórias de trabalho e superação enraizadas em gerações de descendentes de italianos. Toda uva processada anualmente vem dos cooperados com propriedades em cidades da Serra Gaúcha, Serra do Sudeste e Campanha Gaúcha, além dos vinhedos próprios cultivados em Santana do Livramento onde, numa área de 400 hectares, a vinícola mantém 50 hectares de vinhas vitis viníferas. Assim, o portfólio de 127 rótulos entre espumantes, vinhos finos e de mesa, suco de uva, frisante, filtrado e quentão, expressam o terroir de quatro distintas regiões gaúchas. Com uma das maiores e mais modernas plantas industriais de suco de uva da América Latina (24.000 metros quadrados), a matriz em Flores da Cunha possui capacidade para processar até 60 milhões de quilos de uva por ano. Agora, a Nova Aliança segue focada no mercado de vinhos finos e espumantes.

 

Foto: Divulgação Nova Aliança

bottom of page